“O que eu vou escrever já deve estar, na certa, de algum modo, escrito em mim”.
Clarice Lispector
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
De novo. De novo e de novo. O vento fazendo voar os papéis, que julgava tão arrumados em cima da mesa, tão certos.
O ácido que cai em sua pele e fura, a dor intensa. E não adianta lavar, vai continuar a furar e doer até chegar no osso.
É, o vento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário